terça-feira, 22 de maio de 2007

A religião e a questão do sentido

As diversas religiões são tentativas de conferir sentido à existência humana e à existência do próprio universo.

Para as diversas religiões as duas questões anteriores encontram-se interligadas: Perguntar pelo sentido dos cosmos é, de certo modo, tentar encontrar uma resposta para o papel que o homem desempenha no âmbito de tudo aquilo que existe dado que o sentido da existência humana, pelo menos no plano religioso se encontra estreitamente ligado com o sentido da existência do universo pois, o homem é uma pequena peça integrante dessa realidade - cosmos.

Porém, não se pense que a resposta ao sentido da existência racional de defender que a existência humana têm sentido, pelo menos nalgumas das suas religiões, a nível estritamente humano, sem recorrer a explicações que façam depender o sentido da existência humana de deus ou de outras entidades sobrenaturais. Segundo esta perspectiva, sempre que um homem se empenhe em realizar actos com valor objectivo (por exemplo: Salvar a vida de alguém que está doente, que está doente, contribuir para a diminuição da pobreza no planeta ou aprender a viver e a pensar consequentemente) daí segue-se que a vida humana ganha sentido.

Um comentário:

João Paulo Maia disse...

Cátia,

A mesma saudável surpresa de ter sido a primeira a postar coisas de filosofia! Parabéns novamente!

Depois a minha sugestão é semelhante à que escrevi para o outro post: emendar erros de português. Repare, por exemplo, nisto: onde se lê «(…) não se pense que a resposta ao sentido da existência racional de defender que a existência humana têm sentido (…)» creio que se deve ler «(…) não se pense que a resposta racional ao sentido da existência, de defender que a existência humana tem sentido, (…)». Mas mesmo emendando isto continuamos depois com um problema no texto. Logo, deve haver uma alternativa mais plausível para o que tentou escrever. Mas, é certo, só se consegue corrigir quando há efectivo trabalho como é o caso.

Vamos emendar?

Cumprimentos e bom trabalho!

O professor, João Paulo Maia