O homem é um ser finito, isto é, ("têm prazo de validade como os iogurtes) e, por certo, também a fé e a razão, como tudo que é humano, têm os seus limites(o seu prazo de validade").
Devemos admitir que erramos, que somos falíveis, que somos, em muitos domínios ignorantes. Porém, daí não se segue que todas as perspectivas tenham igual valor em termos de conhecimento ou noutros termos.
Claro que, em todo o lado, encontramos fanáticos absolutamente convictos da "sua razão" (o que vale é que a razão não é propriedade privada) - crentes, ateus ou mesmo agnósticos (embora, estes sim, em principio menos). Mas será a sua convicção completamente honesta e racionalmente convincente)
Ter-se-ão analisado honestamente a si próprios, ás suas convicções e aos efectuais fundamentos racionais destas? Parece, pois, essencial que em nome da inteligência critica e do amor (duas das características fundamentais do ser humano) o exercício racional e afectivo da tolerância seja implementando. O fundamento de que ninguém é possuidor da verdade absoluta; na melhor das hipóteses podemos ter aproximações parcelares da verdade, de Deus (no caso de que exista), da transcendência ou do Absoluto (no pressuposto que existam tais entidades). Logo, devemos ter o cuidado de não repudiar o outro em nome da nossa pertença visão mais correcta da Verdade (Embora, nem todas as perspectivas tenham igual valor). É que, infelizmente a história da humanidade está replecta de crimes contra a própria humanidade em nome da "verdade" das guerras religiosas ou guerras (santas) com as (ruzadas, passando pela "santa" inquisição até aos movimentos fundamentalistas islâmicas actuais (alguns ateus também não ficam atrás, lembremo-nos de milhares de massacres mortos por Estaline).
Pregar a fraternidade universal para em seguida praticar o "Sê meu irmão, se não mato-te" é um absurdo, uma completa distorção daquilo que é afirmado pela chamada "Regra de outro" das várias religiões: "ama os outros como gostarias que os outros te amassem".
Mas a tolerância têm, também os seus limites, o mais importante dos quais é talvez este: Não devemos tolerar a intolerância radical e violenta pois se o fizermos poremos em risco a própria tolerância.
Por outro lado, a tolerância deve ser compatível com a defesa firme das nossas convicções, sempre que a razão nos mostre que essas convicções devem ser universalizadas, isto é, sempre que elas impliquem o reconhecimento de bens fundamentais e que, em caso sejam desrespeitados ou violados, alienam o ser humano enquanto, tal. Por último, a defesa determinada dos nossos princípios não deve ser efectuada por meios violentos; diálogo e a persuasão racional devem ser as únicas principais armas que podemos utilizar, sendo razoável que o recurso há violência neste contexto, só fará sentido em legítima defesa.
Uma cultura de defesa da dignidade da pessoa humana, dos direitos humanos ou dos direitos humanos fundamentais o de bens fundamentais, do diálogo e da tolerância deve ser um fim sempre presente e de que os encontros inter -confeccionais ou ecuménicos devem continuar a dar provas, para o amor pela humanidade não seja coisa «oca». Judeus, cristãos, muçulmanos, budistas, hindus, entre outros e todos os homens de boa vontade tem aqui uma palavra determinante - para que a humanidade possa ser feliz pela prática efectiva do conhecimento e do amor.
Devemos admitir que erramos, que somos falíveis, que somos, em muitos domínios ignorantes. Porém, daí não se segue que todas as perspectivas tenham igual valor em termos de conhecimento ou noutros termos.
Claro que, em todo o lado, encontramos fanáticos absolutamente convictos da "sua razão" (o que vale é que a razão não é propriedade privada) - crentes, ateus ou mesmo agnósticos (embora, estes sim, em principio menos). Mas será a sua convicção completamente honesta e racionalmente convincente)
Ter-se-ão analisado honestamente a si próprios, ás suas convicções e aos efectuais fundamentos racionais destas? Parece, pois, essencial que em nome da inteligência critica e do amor (duas das características fundamentais do ser humano) o exercício racional e afectivo da tolerância seja implementando. O fundamento de que ninguém é possuidor da verdade absoluta; na melhor das hipóteses podemos ter aproximações parcelares da verdade, de Deus (no caso de que exista), da transcendência ou do Absoluto (no pressuposto que existam tais entidades). Logo, devemos ter o cuidado de não repudiar o outro em nome da nossa pertença visão mais correcta da Verdade (Embora, nem todas as perspectivas tenham igual valor). É que, infelizmente a história da humanidade está replecta de crimes contra a própria humanidade em nome da "verdade" das guerras religiosas ou guerras (santas) com as (ruzadas, passando pela "santa" inquisição até aos movimentos fundamentalistas islâmicas actuais (alguns ateus também não ficam atrás, lembremo-nos de milhares de massacres mortos por Estaline).
Pregar a fraternidade universal para em seguida praticar o "Sê meu irmão, se não mato-te" é um absurdo, uma completa distorção daquilo que é afirmado pela chamada "Regra de outro" das várias religiões: "ama os outros como gostarias que os outros te amassem".
Mas a tolerância têm, também os seus limites, o mais importante dos quais é talvez este: Não devemos tolerar a intolerância radical e violenta pois se o fizermos poremos em risco a própria tolerância.
Por outro lado, a tolerância deve ser compatível com a defesa firme das nossas convicções, sempre que a razão nos mostre que essas convicções devem ser universalizadas, isto é, sempre que elas impliquem o reconhecimento de bens fundamentais e que, em caso sejam desrespeitados ou violados, alienam o ser humano enquanto, tal. Por último, a defesa determinada dos nossos princípios não deve ser efectuada por meios violentos; diálogo e a persuasão racional devem ser as únicas principais armas que podemos utilizar, sendo razoável que o recurso há violência neste contexto, só fará sentido em legítima defesa.
Uma cultura de defesa da dignidade da pessoa humana, dos direitos humanos ou dos direitos humanos fundamentais o de bens fundamentais, do diálogo e da tolerância deve ser um fim sempre presente e de que os encontros inter -confeccionais ou ecuménicos devem continuar a dar provas, para o amor pela humanidade não seja coisa «oca». Judeus, cristãos, muçulmanos, budistas, hindus, entre outros e todos os homens de boa vontade tem aqui uma palavra determinante - para que a humanidade possa ser feliz pela prática efectiva do conhecimento e do amor.